quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

ALIMENTAÇÃO - As cores dos alimentos

As principais propriedades das cores dos alimentos na saúde.
 
A coloração dos alimentos possuem uma justificação que é pelo pigmento encontrado nos mesmo, e esses pigmentos possuem fatores extremamente importantes para o nosso organismo. Porém, esses alimentos possuem diversas propriedades que nos auxiliam no dia a dia como:
 
 A cor Vermelha aumenta o calor, estimula a circulação do sangue libera a adrenalina, traz autoconfiança, iniciativa, força de vontade e dispersa o cansaço físico. Muito indicada em casos de anemia, paralisia, má circulação, depressão, medo, angustia, insegurança, preocupação excessiva, problemas sanguíneos, dentes, problemas de coluna e ossos. Os principais alimentos são: tomate, pimentão vermelho, caqui, maçã, cereja, beterraba, rabanete e groselha. A cor Laranja tem função regeneradora, possui uma ação magnífica na mente onde ajuda a assimilar idéias novas e estimula a energia sexual.
 
Cor Laranja é indicada para depressão, repressões, intolerância, inveja, imaturidade, inflexibilidade e ciúmes, impotência sexual, eliminação de gorduras na corrente sanguínea, diarréia, bronquite, asma e artrite. Os principais alimentos: mamão, cenoura e abóbora.
Cor Amarela é indicada para o stress, tensão, falta de autocontrole, vitimização, sistema nervoso, problemas do fígado, intestino, pele, diabete, veias, vasos, regeneração dos ossos, fortalecimentos dos músculos, cansaço mental e estimula as faculdades mentais. Os principais alimentos: melão, abacaxi, banana, maracujá, pimentão amarelo, limão amarelo e caju.
Cor Verde indicada para problemas emocionais, ataques cardíacos, eliminação de magoas, ressentimentos, ansiedade, egoísmo, calmante, problemas cardíacos, fígado, estômago, bexiga, sistema muscular, gripes, câncer, dores de cabeça, coração, pressão sanguínea e processos infecciosos. Os alimentos são: abacate, uva verde, limão e as hortaliças em folhas.
Cor Preta indicada para irritabilidade, inflexibilidade, nervosismo, agressividade, insatisfação, obsessão, problemas de garganta, tireóide, insônia, gula e problemas ósseos.
 E por último a cor Roxa que atua no desenvolvimento de percepção e equilíbrio espiritual. Indicada para sentimentos de solidão, melancolia, neuroses, problemas mentais, tumores, estômago, áreas genitais femininas, câncer e problemas circulatórios.

COMPORTAMENTO - Otimismo e Pessimismo


Não deixa de ser curioso observar as diferentes reações do ser humano frente a certos obstáculos.
 
Ao adoecer, algumas pessoas só pensam na recuperação; outras sentem que jamais voltarão a ter saúde. Diante de uma situação de risco, os otimistas decidem enfrentá-la, pois acham que as chances de sucesso são boas; os pessimistas recuam, antevendo a catástrofe. Para começar um namoro, o otimista se aproxima de alguém que despertou seu interesse; o pessimista evita o primeiro passo, imaginando uma rejeição inevitável.
 
 

As diferenças não param aí. Se de um lado, há alegria de viver, generosidade, desprendi­mento, do outro há certa tendência ao egoísmo e à tristeza, às vezes disfarçada de falsa euforia. O otimista está sempre cheio de planos e projetos, é inovador, contagiando com sua esperança as pessoas que o cercam. O pessimista é mais comedido nos gastos e nos gestos, costuma ser conservador, só se interessa por coisas que já foram testadas e agradam à maioria.

Quais serão os fatores que impulsionam o ser humano na direção de um comportamento posi­tivo ou negativo em relação à vida? Vale a pena levantar algumas hipóteses. Antes de mais nada, acredito que não se trate de um mero condi­cionamento ou hábito de pensar. Quer dizer, não adianta acordar de manhã com a disposição de mudar e de tomar atitudes positivas. Esse tipo de otimismo será falso, superficial e não levará ao sucesso almejado. Tenho a impressão de que há algo de inato em nosso comportamento. Certas pessoas possuem forte impulso vital. Portadoras de uma energia inesgotável, são movidas por um combustível que falta à maioria dos mortais. Nelas, a alegria de viver é transbordante. Nada as deixa tristes e, em certas situações, parecem levianas porque não dão muito peso a sofrimento algum. Esse fenômeno inato provavelmente está ligado à bioquímica de nossas células cerebrais.

Outro fator que predispõe ao otimismo ou ao pessimismo é a avaliação crítica de nosso pas­sado. Por exemplo, se uma pessoa de 40 anos fizer uma retrospectiva de sua vida e concluir que teve progressos indiscutíveis, haverá bons motivos para o otimismo em relação ao futuro. Se, ao contrário, na hora de somar e subtrair, o saldo for negativo, o pessimismo prevalecerá. Essa autoavaliação não abrange apenas con­quistas de ordem material. O que mais interessa é o sucesso enquanto ser humano. Conseguir domi­nar os impulsos agressivos, ter uma vida senti­mental e sexual satisfatórias, ser tolerante para com as diferenças de opinião são condições que conduzem ao otimismo.

Finalmente, há um terceiro fator, sem dúvida o mais importante de todos, que orienta nossa atitude. Esse fator é a coragem. Pessoas que não têm medo de ousar tendem ao otimismo. Elas não temem o sofrimento e o fracasso. Sabem que o forte não é aquele que sempre acerta, mas aquele que corre o risco de errar e sobrevive à mais dura queda. Os seres humanos mais felizes suportam bem a dor e costumam ter uma rotina mais criativa e alegre. Seu otimismo leva ao sucesso, pois consideram eventuais derrotas um aprendizado que os tornará ainda mais fortes. O oposto acontece com o pessimista. Ele fica para­lisado, não por convicção, mas por medo. Não tem medo porque é pessimista. É pessimista porque tem medo. E assim vai passando pela vida, cada vez mais inseguro e acomodado e — o que é pior — cada vez mais invejoso.

Fonte: Dr. Flávio Gikovate - Médico-psiquiatra, psicoterapeuta, conferencista e escritor.

ÓCULOS DE SOL PARA CRIANÇAS


Saiba a partir de que idade é que estas os devem usar.

Com o verão e o calor, devem aumentar as preocupações dos pais em proteger os seus filhos dos efeitos nocivos do sol.

E, tal como a pele necessita de um creme protetor, os olhos também necessitam de ser protegidos contra as radiações solares.

 

Estima-se que a média de radiação recebida pelos mais pequenos seja três vezes a do adulto e que cerca de 80% da radiação seja recebida antes dos 20 anos.
A longo prazo, os efeitos negativos provocados pelas radiações ultravioletas são, sobretudo, as cataratas e a degenerescência macular relacionada com a idade. «o cristalino da criança transmite mais radiação visível de baixo comprimento de onda (azul) e ultravioleta à retina do que o cristalino do adulto. Cerca de 75% da radiação que chega à retina ocorre antes dos 10 anos e apenas 10% depois dos 25 anos». Estes dados provam que é necessária proteção durante os períodos de vida em que a criança está mais exposta ao sol.

Oftalmologistas e optometristas recomendam, por isso, que as crianças usem óculos de sol  sensivelmente a partir dos três anos, se bem que há especialistas que falem em três meses, sempre que estejam expostos ao sol, sobretudo na praia ou na neve, mas também num passeio pelo parque. «Existem modelos adaptados para crianças que permitem a sua utilização a partir dos três anos.
Antes dessa idade não fará muito sentido porque não é previsível que esteja muito exposta ao sol.

Mas não basta usar óculos escuros. É necessário que estes sejam de boa qualidade, dado que devem filtrar 99 a 100% das radiações UVA e UVB e, se possível, a porção azul da luz visível. Cerca de 30% dos óculos de sol vendidos anualmente são considerados ilegais.
Uma lente escura, que não esteja devidamente tratada, engana o sistema ocular automático, que deveria fechar a pupila na presença de muita luz. Ao contrário, a lente escura dá aos olhos a impressão de que o ambiente está escuro e as pupilas ficam mais abertas, ampliando a área de entrada da luz, podendo causar vários danos, com o passar do tempo.
 

Fonte: Dr. Luís Gouveia Andrade - oftalmologista e Dr. Sergio Penedo - optometrista

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

VIDA SEM ENXAQUECA - Saiba a hora de procurar um médico


A enxaqueca — dor de cabeça que pode vir acompanhada de uma série de sintomas, como náusea, vômito e sensibilidade à luz — atinge entre 2% e 3% da população brasileira. Entre essas pessoas, uma em cada dez sofre com a forma crônica do problema: crises em pelo menos metade dos dias de um mês. A enxaqueca é uma dor de cabeça primária, o que significa que ela não acusa uma doença séria de saúde, mas pode ser incapacitante ou prejudicial ao cotidiano das pessoas.
Não existe cura para a enxaqueca, como explica o neurologista Antônio Galvão, coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia. "A única coisa que parece curá-la é a idade. Ainda não se sabe o motivo, mas, na maioria das vezes, as pessoas deixam de apresentar o problema conforme envelhecem, especialmente após os 60 anos", diz. 
Saída — Existem, porém, formas de diminuir a prevalência de crises e de atenuar as dores. "Quando as crises são intensas e o problema se torna crônico, os medicamentos são fundamentais. Em casos menos graves, muitas vezes é possível combater o problema sem a ajuda de remédios”, diz Galvão.
O primeiro passo para prevenir enxaqueca é identificar o fator que desencadeia as crises e evitá-los. Chocolate, vinho tinto e comidas gordurosas são causadores comuns do problema, mas isso não quer dizer que todo mundo precise evitar esses alimentos. "Cada pessoa apresenta um fator desencadeante. Um indivíduo pode ter crises quando come chocolate, mas não sente dor depois de tomar muito vinho, por exemplo”, explica o neurologista. Caso a crise se instale, há práticas aconselháveis para reduzir a dor — fazer compressas de gelo, deitar em um ambiente escuro e consumir (pouca) cafeína são algumas das principais.
Tais medidas evitam o excesso de analgésicos — e isso é benéfico, pois, quanto mais remédios do tipo uma pessoa toma, mais o seu corpo se tornará tolerante e dependente dele. Com isso, o indivíduo deixará de responder aos efeitos do medicamento e pode transformar a enxaqueca em um problema crônico.
Nem sempre é possível evitar ou controlar uma crise de enxaqueca – principalmente se as dores forem muito fortes ou se o problema for crônico (mais de quinze crises por mês). Nesses casos, a medicação é essencial tanto para diminuir o número de crises quanto para minimizar a dor. 




Uma pessoa deve procurar um médico quanto apresenta pelo menos quatro crises de enxaqueca por mês.


Fonte: Dr. Antonio Galvão - neurologista e coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia.

VIDA SEM ENXAQUECA - Faça compressa de gelo

A enxaqueca — dor de cabeça que pode vir acompanhada de uma série de sintomas, como náusea, vômito e sensibilidade à luz — atinge entre 2% e 3% da população brasileira. Entre essas pessoas, uma em cada dez sofre com a forma crônica do problema: crises em pelo menos metade dos dias de um mês. A enxaqueca é uma dor de cabeça primária, o que significa que ela não acusa uma doença séria de saúde, mas pode ser incapacitante ou prejudicial ao cotidiano das pessoas.
Não existe cura para a enxaqueca, como explica o neurologista Antônio Galvão, coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia. "A única coisa que parece curá-la é a idade. Ainda não se sabe o motivo, mas, na maioria das vezes, as pessoas deixam de apresentar o problema conforme envelhecem, especialmente após os 60 anos", diz. 
Saída — Existem, porém, formas de diminuir a prevalência de crises e de atenuar as dores. "Quando as crises são intensas e o problema se torna crônico, os medicamentos são fundamentais. Em casos menos graves, muitas vezes é possível combater o problema sem a ajuda de remédios”, diz Galvão.
O primeiro passo para prevenir enxaqueca é identificar o fator que desencadeia as crises e evitá-los. Chocolate, vinho tinto e comidas gordurosas são causadores comuns do problema, mas isso não quer dizer que todo mundo precise evitar esses alimentos. "Cada pessoa apresenta um fator desencadeante. Um indivíduo pode ter crises quando come chocolate, mas não sente dor depois de tomar muito vinho, por exemplo”, explica o neurologista. Caso a crise se instale, há práticas aconselháveis para reduzir a dor — fazer compressas de gelo, deitar em um ambiente escuro e consumir (pouca) cafeína são algumas das principais.
Tais medidas evitam o excesso de analgésicos — e isso é benéfico, pois, quanto mais remédios do tipo uma pessoa toma, mais o seu corpo se tornará tolerante e dependente dele. Com isso, o indivíduo deixará de responder aos efeitos do medicamento e pode transformar a enxaqueca em um problema crônico.
O gelo, assim como a cafeína, tem efeito vasoconstritor. Por isso, colocar gelo ou compressas de água gelada na cabeça durante uma crise de enxaqueca ajuda a atenuar as dores.



Fonte: Dr. Antônio Galvão, neurologista e coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia.

AUTISMO NA INFÂNCIA

Sintoma do autismo pode ser detectado em recém-nascidos

Pesquisa descobriu que crianças com o distúrbio apresentam, a partir do segundo mês de vida, declínio na capacidade de manter contato visual.

 

Pesquisadores americanos descobriram que é possível identificar um dos sintomas do autismo já nos primeiros meses de vida de um bebê. Segundo o novo estudo, autistas apresentam, já a partir do segundo mês de vida, uma piora na capacidade de manter contato visual com outras pessoas. A pesquisa foi publicada nesta quarta-feira na revista Nature.
 
"Nós observamos um declínio da capacidade de manter o olhar no de outra pessoa com o tempo, e não uma ausência completa de contato visual. Esse achado tem o potencial de mudar de forma dramática as futuras estratégias de intervenção precoce (em crianças com autismo)", diz Ami Klin, diretor do Centro de Autismo Marcus, nos Estados Unidos, e um dos autores do estudo.
 
Declínio — Os pesquisadores acompanharam crianças desde o nascimento até elas completarem 3 anos. Eles perceberam que aquelas que foram diagnosticadas com autismo aos 3 anos apresentaram desde muito pequenas um declínio na capacidade de estabelecer contato visual com outras pessoas. Essa piora aconteceu de forma contínua a partir do segundo mês de vida e prosseguiu até os 2 anos.
 
A pesquisa avaliou 110 crianças. Parte delas apresentava um maior risco de desenvolver autismo, pois tinha um irmão mais velho diagnosticado com o transtorno — o que, segundo os pesquisadores, aumenta em até vinte vezes o risco. O restante das crianças foi considerado com baixo risco de autismo, pois não tinha nenhum parente até terceiro grau com o transtorno.
 
Os pesquisadores realizaram uma série de testes ao longo dos três primeiros anos de vida das crianças. Após a confirmação do diagnóstico de autismo, quando elas completaram três anos, os cientistas revisaram os testes para descobrir o que diferenciava as autistas das outras. 
 
Em comunicado, os autores informaram que pretendem realizar esse estudo com um número maior de crianças para comprovar os resultados.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

VACINAS INFANTIS - O perigo de não vacinar as crianças

É fato científico que as vacinas trazem muito mais benefícios do que os possíveis efeitos adversos.
 
Mas um grupo de pessoas vem optando por não imunizar os filhos para doenças que deixaram de ser comuns, como o sarampo e a difteria.
 
 
 
As vacinas que costumeiramente são mais descartadas são a de sarampo, difteria, hepatite B e da gripe.
 

"Os riscos de a criança desenvolver uma complicação séria em função da vacina são muito menores do que os de ela contrair a doença" . Não há nem comparação. diz o pediatra americano Paul Offit, um dos maiores especialistas no assunto.

"Desde a década de 1970 os casos dessas doenças são muito baixos. Esses pais nunca tiveram de lidar, de temer essas doenças, então deixam de vacinar acreditando que o filho não corre riscos", diz Edécio Cunha Neto, diretor do Laboratório de Investigação Médica de Imunologia Clínica e Alergia da USP. Mas, se para muitos a redução drástica nos casos dessas doenças é motivo para burlar o calendário básico de vacinação, para outros, ela pode significar sérias complicações de saúde.
 

Vacinas causam autismo?

Não existe nenhuma evidência científica que comprove que qualquer vacina possa levar ao desenvolvimento do autismo. O alarde sobre o assunto teve início em 1998, quando o médico britânico Andrew Wakefield publicou um artigo no periódico The Lancet correlacionando a vacina tríplice viral com a doença. A tese foi desmascarada seis anos depois, pelo jornalista Brian Deer, como sendo uma fraude.
 

Por que é preciso vacinar contra doenças com baixa incidência?

Há dois motivos principais. O primeiro, e mais óbvio, é que, apesar de não serem mais muito vistas em países desenvolvidos e em desenvolvimento, doenças como sarampo, difteria, coqueluche e tuberculose ainda não foram extintas. Algumas dessas doenças são bastante frequentes em determinadas regiões – e podem viajar de um país a outro na carona de uma pessoa não imunizada. Isso significa que a criança ainda corre risco de se contaminar. A segunda razão é a chamada imunidade de rebanho. Quando mais de 95% da população está vacinada, aquelas crianças com doenças crônicas que não podem ser imunizadas também ficam protegidas. “Optar por não vacinar o filho é uma escolha que coloca em risco uma criança que já tem a saúde debilitada”, diz Renato Kfouri, presidente da Sociedade Brasileira de Imunização.
 

Quais os reais riscos da vacina?

Nenhuma vacina é totalmente isenta de riscos. Há sempre um pequeno percentual, que varia para cada vacina, de efeitos adversos leves, medianos e sérios. Os casos de sequelas graves, no entanto, ocorrem em frequência baixíssima. “É muito maior o risco de contágio da doença, do que do efeito adverso. A diferença é da ordem de 10.000 vezes”, diz Edécio Cunha Neto, diretor do Laboratório de Investigação Médica de Imunologia Clínica e Alergia da USP.
 

A vacina pode ser substituída por bons hábitos de vida?

Não. Segundo José Cassio de Moraes, professor da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo, uma criança saudável está mais protegida contra agentes externos – e tem mais chances de se recuperar ou de não desenvolver a doença. Mas isso não significa que ela está protegida. Se compararmos, por exemplo, uma criança desnutrida mas vacinada, com outra que está com saúde em estado perfeito mas não foi vacinada, a desnutrida estará mais protegida.
 

Tomar mais de uma vacina ao mesmo tempo sobrecarrega o sistema imunológico?

De acordo com Paul Offit, pediatra americano especializado em vacinas e doenças infecciosas e professor da Universidade da Filadélfia, o sistema imunológico da criança consegue lidar com a quantia de organismos injetados durante o calendário de vacinação. “Quando uma vacina é incluída no calendário de vacinação, uma série de estudos é feita para garantir que ela não trará prejuízos à saúde da criança.” Segundo o especialista, há centenas de estudos que atestam que as vacinas podem ser dadas juntas e de maneira segura. 
 

Crianças gripadas podem ser vacinadas?

Um quadro gripal leve ou um resfriado não são impedimento para a imunização. A vacina não é recomendada, no entanto, para crianças com febre grave. Nesses casos, pode haver prejuízo na resposta imunológica, além de riscos de eventos adversos ou mesmo o agravamento da própria doença – que pode vir a ser confundida como uma  complicação da vacina.
 
 
Fonte: Edécio Cunha Neto, diretor do Laboratório de Investigação Médica de Imunologia Clínica e Alergia da USP

VACINAÇÃO DE ADULTOS - de 50 a 64 anos

Calendário de vacinação para adultos deve ser adaptado e individualizado de acordo com as necessidades de cada paciente.
 
 
 
Difteria e tétano (dt) — uma dose a cada dez anos. Fornecida pelo SUS. Existe a opção da dpta, que protege também contra a coqueluche e causa menos efeitos colaterais (não disponível no SUS).
 
Hepatite A — duas doses, com intervalo de seis meses entre elas, para quem não tomou ou nunca teve a doença.
 
Hepatite B — três doses, para quem não tomou ou nunca teve a doença. A segunda dose é dada um mês após a primeira, a terceira, seis meses após a segunda (0-1-6 meses).
 
Influenza — doses anuais. Fornecida pelo SUS  para maiores de 60 anos, gestantes e outras pessoas consideradas de maior risco.
 
Pneumocócica — uma dose, a partir dos 60 anos. Fornecida pelo SUS.
 
 
Fontes: Calendários de Vacinação do Ministério da Saúde, da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e do Hospital Albert Einstein, Luis Fernando Aranha Camargo, infectologista do Hospital Albert Einstein, Antonio Condino Neto, professor do Departamento de Imunologia da USP, Paulo Olzon, clínico geral e infectologista da Unifesp e Renato Kfouri, presidente da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIM)

VACINAÇÃO DE ADULTO - de 19 a 49 anos

Calendário de vacinação para adultos deve ser adaptado e individualizado de acordo com as necessidades de cada paciente.
 
 
Difteria e tétano (dt) — uma dose a cada dez anos. Fornecida pelo SUS.
 
Existe a opção da vacina dpta, que protege também contra a coqueluche e causa menos efeitos colaterais do que versões anteriores (não disponível no SUS).
 
HPV – três doses da vacina até os 26 anos de idade. É importante lembrar que ela deve ser tomada por homens e mulheres. É contraindicada para gestantes. Existem dois tipos da vacina disponíveis no Brasil. Em uma delas, há imunização contra os tipos 6, 11, 16 e 18 de HPV — a segunda dose é dada dois meses após a primeira, a terceira, seis meses após a segunda (0-2-6 meses). Na segunda versão da vacina, há proteção contra os tipo 16 e 18 de HPV — a segunda dose deve ser tomada um mês depois da primeira, a terceira, seis meses após a segunda (0-1-6 meses).
 
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) — uma dose, mesmo quem já tenha tomado na infância. É contraindicada para gestantes e para pessoas com imunodeficiência. Fornecida pelo SUS.
 
Varicela — duas doses, com intervalo de três meses entre elas, para quem nunca tomou. Costuma ser indicada para adultos por ser uma vacina recente — muitas pessoas não a tomaram na infância. É contraindicada para gestantes e pessoas com imunodeficiência.
 
Hepatite A – duas doses, com intervalo de seis meses entre elas, para quem não tomou durante a infância ou nunca teve a doença.
 
Hepatite B — três doses, para quem não tomou durante a infância ou nunca teve a doença. A segunda dose deve ser tomada um mês após a primeira, a terceira, seis meses após a segunda (0-1-6 meses). Fornecida pelo SUS.
 
Meningocócica — uma dose.
 
Influenza — doses anuais. Oferecida pelo SUS para gestantes e outras pessoas consideradas de maior risco.
 
 
Fontes: Calendários de Vacinação do Ministério da Saúde, da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e do Hospital Albert Einstein, Luis Fernando Aranha Camargo, infectologista do Hospital Albert Einstein, Antonio Condino Neto, professor do Departamento de Imunologia da USP, Paulo Olzon, clínico geral e infectologista da Unifesp e Renato Kfouri, presidente da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIM)

VACINAÇÃO DE ADULTO - A partir de 65 anos

Calendário de vacinação para adultos deve ser adaptado e individualizado de acordo com as necessidades de cada paciente.
 
 
 
Difteria e tétano (dt) — uma dose a cada dez anos. Fornecida pelo SUS. Existe a opção da dpta, que protege também contra a coqueluche e causa menos efeitos colaterais (não disponível no SUS).
 
Hepatite A — duas doses, com intervalo de seis meses entre elas, para quem não tomou ou nunca teve a doença.
 
Hepatite B — três doses, para quem não tomou ou nunca teve a doença.  A segunda dose deve ser tomada um mês após a primeira, a terceira, seis meses após a segunda (0-1-6 meses).
 
Influenza — doses anuais. Fornecida pelo SUS.
 
Pneumocócica — uma dose para quem tomou a primeira aos 60 anos, ou duas doses com intervalo mínimo de cinco anos entre elas. Fornecida pelo SUS.


Fontes: Calendários de Vacinação do Ministério da Saúde, da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) e do Hospital Albert Einstein, Luis Fernando Aranha Camargo, infectologista do Hospital Albert Einstein, Antonio Condino Neto, professor do Departamento de Imunologia da USP, Paulo Olzon, clínico geral e infectologista da Unifesp e Renato Kfouri, presidente da Sociedade Brasileira de Imunização (SBIM).

VIDA SEM ENXAQUECA - Identifique e evite o que desencadeia a enxaqueca

A enxaqueca — dor de cabeça que pode vir acompanhada de uma série de sintomas, como náusea, vômito e sensibilidade à luz — atinge entre 2% e 3% da população brasileira. Entre essas pessoas, uma em cada dez sofre com a forma crônica do problema: crises em pelo menos metade dos dias de um mês. A enxaqueca é uma dor de cabeça primária, o que significa que ela não acusa uma doença séria de saúde, mas pode ser incapacitante ou prejudicial ao cotidiano das pessoas.
Não existe cura para a enxaqueca, como explica o neurologista Antônio Galvão, coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia. "A única coisa que parece curá-la é a idade. Ainda não se sabe o motivo, mas, na maioria das vezes, as pessoas deixam de apresentar o problema conforme envelhecem, especialmente após os 60 anos", diz. 
Saída — Existem, porém, formas de diminuir a prevalência de crises e de atenuar as dores. "Quando as crises são intensas e o problema se torna crônico, os medicamentos são fundamentais. Em casos menos graves, muitas vezes é possível combater o problema sem a ajuda de remédios”, diz Galvão.
O primeiro passo para prevenir enxaqueca é identificar o fator que desencadeia as crises e evitá-los. Chocolate, vinho tinto e comidas gordurosas são causadores comuns do problema, mas isso não quer dizer que todo mundo precise evitar esses alimentos. "Cada pessoa apresenta um fator desencadeante. Um indivíduo pode ter crises quando come chocolate, mas não sente dor depois de tomar muito vinho, por exemplo”, explica o neurologista. Caso a crise se instale, há práticas aconselháveis para reduzir a dor — fazer compressas de gelo, deitar em um ambiente escuro e consumir (pouca) cafeína são algumas das principais.
Tais medidas evitam o excesso de analgésicos — e isso é benéfico, pois, quanto mais remédios do tipo uma pessoa toma, mais o seu corpo se tornará tolerante e dependente dele. Com isso, o indivíduo deixará de responder aos efeitos do medicamento e pode transformar a enxaqueca em um problema crônico.


Os motivos que desencadeiam a enxaqueca variam de acordo com a pessoa. Mas os mais comuns, segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia, são stress, jejum, má qualidade do sono, fatores genéticos e hormonais (como estar próximo à data da menstruação), excesso de cafeína ou analgésicos, sedentarismo, chocolate, álcool, além de alimentos gelados e gordurosos. "Isso não quer dizer que pessoas com enxaqueca terão crises devido a todos esses fatores", diz o neurologista Antônio Galvão, coordenador do departamento de dor da Academia Brasileira de Neurologia.

Fonte: Dr. Antônio Galvão, neurologista e coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia.

VIDA SEM ENXAQUECA - Pratique atividade física

A enxaqueca — dor de cabeça que pode vir acompanhada de uma série de sintomas, como náusea, vômito e sensibilidade à luz — atinge entre 2% e 3% da população brasileira. Entre essas pessoas, uma em cada dez sofre com a forma crônica do problema: crises em pelo menos metade dos dias de um mês. A enxaqueca é uma dor de cabeça primária, o que significa que ela não acusa uma doença séria de saúde, mas pode ser incapacitante ou prejudicial ao cotidiano das pessoas.
Não existe cura para a enxaqueca, como explica o neurologista Antônio Galvão, coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia. "A única coisa que parece curá-la é a idade. Ainda não se sabe o motivo, mas, na maioria das vezes, as pessoas deixam de apresentar o problema conforme envelhecem, especialmente após os 60 anos", diz. 
Saída — Existem, porém, formas de diminuir a prevalência de crises e de atenuar as dores. "Quando as crises são intensas e o problema se torna crônico, os medicamentos são fundamentais. Em casos menos graves, muitas vezes é possível combater o problema sem a ajuda de remédios”, diz Galvão.
O primeiro passo para prevenir enxaqueca é identificar o fator que desencadeia as crises e evitá-los. Chocolate, vinho tinto e comidas gordurosas são causadores comuns do problema, mas isso não quer dizer que todo mundo precise evitar esses alimentos. "Cada pessoa apresenta um fator desencadeante. Um indivíduo pode ter crises quando come chocolate, mas não sente dor depois de tomar muito vinho, por exemplo”, explica o neurologista. Caso a crise se instale, há práticas aconselháveis para reduzir a dor — fazer compressas de gelo, deitar em um ambiente escuro e consumir (pouca) cafeína são algumas das principais.
Tais medidas evitam o excesso de analgésicos — e isso é benéfico, pois, quanto mais remédios do tipo uma pessoa toma, mais o seu corpo se tornará tolerante e dependente dele. Com isso, o indivíduo deixará de responder aos efeitos do medicamento e pode transformar a enxaqueca em um problema crônico.



Além de ajudar a acalmar os nervos, praticar atividade física contribui para uma melhor vascularização no crânio, o que ajuda a evitar episódios de enxaqueca e atenuar as dores durante uma crise.
Fonte: Dr. Antônio Galvão, neurologista e coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia.

VIDA SEM ENXAQUECA - Durma para diminuir a dor

A enxaqueca — dor de cabeça que pode vir acompanhada de uma série de sintomas, como náusea, vômito e sensibilidade à luz — atinge entre 2% e 3% da população brasileira. Entre essas pessoas, uma em cada dez sofre com a forma crônica do problema: crises em pelo menos metade dos dias de um mês. A enxaqueca é uma dor de cabeça primária, o que significa que ela não acusa uma doença séria de saúde, mas pode ser incapacitante ou prejudicial ao cotidiano das pessoas.
Não existe cura para a enxaqueca, como explica o neurologista Antônio Galvão, coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia. "A única coisa que parece curá-la é a idade. Ainda não se sabe o motivo, mas, na maioria das vezes, as pessoas deixam de apresentar o problema conforme envelhecem, especialmente após os 60 anos", diz. 
Saída — Existem, porém, formas de diminuir a prevalência de crises e de atenuar as dores. "Quando as crises são intensas e o problema se torna crônico, os medicamentos são fundamentais. Em casos menos graves, muitas vezes é possível combater o problema sem a ajuda de remédios”, diz Galvão.
O primeiro passo para prevenir enxaqueca é identificar o fator que desencadeia as crises e evitá-los. Chocolate, vinho tinto e comidas gordurosas são causadores comuns do problema, mas isso não quer dizer que todo mundo precise evitar esses alimentos. "Cada pessoa apresenta um fator desencadeante. Um indivíduo pode ter crises quando come chocolate, mas não sente dor depois de tomar muito vinho, por exemplo”, explica o neurologista. Caso a crise se instale, há práticas aconselháveis para reduzir a dor — fazer compressas de gelo, deitar em um ambiente escuro e consumir (pouca) cafeína são algumas das principais.
Tais medidas evitam o excesso de analgésicos — e isso é benéfico, pois, quanto mais remédios do tipo uma pessoa toma, mais o seu corpo se tornará tolerante e dependente dele. Com isso, o indivíduo deixará de responder aos efeitos do medicamento e pode transformar a enxaqueca em um problema crônico.


Dormir, deitar no escuro ou tomar qualquer outra medida para relaxar ajuda a atenuar as crises de enxaqueca, já que reduz o stress e, assim, interrompe ações do cérebro que desencadeiam a dor.
Fonte: Dr. Antônio Galvão, neurologista e coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia.


VIDA SEM ENXAQUECA - Consuma cafeína, mas não exagere

A enxaqueca — dor de cabeça que pode vir acompanhada de uma série de sintomas, como náusea, vômito e sensibilidade à luz — atinge entre 2% e 3% da população brasileira. Entre essas pessoas, uma em cada dez sofre com a forma crônica do problema: crises em pelo menos metade dos dias de um mês. A enxaqueca é uma dor de cabeça primária, o que significa que ela não acusa uma doença séria de saúde, mas pode ser incapacitante ou prejudicial ao cotidiano das pessoas.
Não existe cura para a enxaqueca, como explica o neurologista Antônio Galvão, coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia. "A única coisa que parece curá-la é a idade. Ainda não se sabe o motivo, mas, na maioria das vezes, as pessoas deixam de apresentar o problema conforme envelhecem, especialmente após os 60 anos", diz. 
Saída — Existem, porém, formas de diminuir a prevalência de crises e de atenuar as dores. "Quando as crises são intensas e o problema se torna crônico, os medicamentos são fundamentais. Em casos menos graves, muitas vezes é possível combater o problema sem a ajuda de remédios”, diz Galvão.
O primeiro passo para prevenir enxaqueca é identificar o fator que desencadeia as crises e evitá-los. Chocolate, vinho tinto e comidas gordurosas são causadores comuns do problema, mas isso não quer dizer que todo mundo precise evitar esses alimentos. "Cada pessoa apresenta um fator desencadeante. Um indivíduo pode ter crises quando come chocolate, mas não sente dor depois de tomar muito vinho, por exemplo”, explica o neurologista. 

Caso a crise se instale, há práticas aconselháveis para reduzir a dor — fazer compressas de gelo, deitar em um ambiente escuro e consumir (pouca) cafeína são algumas das principais.
Tais medidas evitam o excesso de analgésicos — e isso é benéfico, pois, quanto mais remédios do tipo uma pessoa toma, mais o seu corpo se tornará tolerante e dependente dele. Com isso, o indivíduo deixará de responder aos efeitos do medicamento e pode transformar a enxaqueca em um problema crônico.



A cafeína tem efeito vasoconstritor, isto é, ajuda a contrair os vasos. Esse efeito atenua as dores da enxaqueca, pois, durante uma crise, os vasos sanguíneos do crânio se dilatam. "O excesso de cafeína, no entanto, pode desencadear um quadro de tolerância e dependência: os vasos se habituam à cafeína e, sem ela, se dilatam e provocam dores. Nesse caso, a pessoa precisa ingerir cada vez mais cafeína para compensar a dilatação", diz o neurologista Antônio Galvão. Segundo o médico, o ideal é não extrapolar o equivalente a três xícaras de café por dia.


Fonte: Dr. Antônio Galvão, neurologista e coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia



VIDA SEM ENXAQUECA - Tente desestressar

A enxaqueca — dor de cabeça que pode vir acompanhada de uma série de sintomas, como náusea, vômito e sensibilidade à luz — atinge entre 2% e 3% da população brasileira. Entre essas pessoas, uma em cada dez sofre com a forma crônica do problema: crises em pelo menos metade dos dias de um mês. A enxaqueca é uma dor de cabeça primária, o que significa que ela não acusa uma doença séria de saúde, mas pode ser incapacitante ou prejudicial ao cotidiano das pessoas.
Não existe cura para a enxaqueca, como explica o neurologista Antônio Galvão, coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia. "A única coisa que parece curá-la é a idade. Ainda não se sabe o motivo, mas, na maioria das vezes, as pessoas deixam de apresentar o problema conforme envelhecem, especialmente após os 60 anos", diz. 
Saída — Existem, porém, formas de diminuir a prevalência de crises e de atenuar as dores. "Quando as crises são intensas e o problema se torna crônico, os medicamentos são fundamentais. Em casos menos graves, muitas vezes é possível combater o problema sem a ajuda de remédios”, diz Galvão.
O primeiro passo para prevenir enxaqueca é identificar o fator que desencadeia as crises e evitá-los. Chocolate, vinho tinto e comidas gordurosas são causadores comuns do problema, mas isso não quer dizer que todo mundo precise evitar esses alimentos. "Cada pessoa apresenta um fator desencadeante. Um indivíduo pode ter crises quando come chocolate, mas não sente dor depois de tomar muito vinho, por exemplo”, explica o neurologista. Caso a crise se instale, há práticas aconselháveis para reduzir a dor — fazer compressas de gelo, deitar em um ambiente escuro e consumir (pouca) cafeína são algumas das principais.
Tais medidas evitam o excesso de analgésicos — e isso é benéfico, pois, quanto mais remédios do tipo uma pessoa toma, mais o seu corpo se tornará tolerante e dependente dele. Com isso, o indivíduo deixará de responder aos efeitos do medicamento e pode transformar a enxaqueca em um problema crônico.





O stress é um importante fator que desencadeia e agrava a enxaqueca. Segundo o neurologista Antônio Galvão, a dor e o stress envolvem mecanismos cerebrais semelhantes e estão relacionados aos mesmos neurotransmissores, como a serotonina, que influencia o humor, o sono e o apetite. Por isso, processos cerebrais causados por uma situações de stress podem levar à enxaqueca.
Fonte: Dr. Antônio Galvão, neurologista e coordenador do departamento de dores da Academia Brasileira de Neurologia.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

CELULITE - Suco de abacaxi alivia os sintomas

Uma forma saudável e saborosa de combater a celulite é por meio da ingestão de sucos.

Veja a receita de um dos sucos anticelulite.


Ingredientes

  • 1 fatia de abacaxi (vitamina C)
  • 150 ml de água ou água de coco natural
  • 3 folhas de hortelã (digestivo)
  • 1 colher de chá de linhaça dourada (ômega 3)
  • 1 colher de cafezinho de gengibre ralado (ativa circulação)
 

Modo de preparo

Bata todos os ingredientes no liquidificador e tome no lanche da tarde ou na ceia.

TERCEIRA IDADE - Tipo de calçado pode aumentar risco de queda em idosos

Os idosos têm maiores chances de cair quando andam descalços, com chinelos ou quando estão usando meias em calçados mais soltos.
Na hora de escolher os sapatos não é só a beleza do calçado que deve ser levada em consideração. Sapatos inadequados podem causar problemas de saúde, principalmente para os idosos. Pessoas mais velhas precisam escolher um calçado que dificultem possíveis acidentes, como quedas.

Sensibilidade nos pés

Além do desgaste natural, idosos com diabetes tendem a ter mais sensibilidade nos pés e serem mais suscetíveis a desenvolver úlceras nos pés se não usarem o calçado correto. “Mais de 50% das ulcerações poderiam ser evitadas se os pacientes usassem o calçado adequado preventivamente”, alerta o especialista.

Calçado ideal

Sapato com salto maior que dois centímetros e com solados lisos que não aderem ao solo não são recomendados. De acordo com o ortopedista uso de saltos aumenta duas vezes o risco de queda em relação ao tênis e andar descalço ou com meias eleva em 11 vezes a chances de uma pessoa cair.
“Para prevenir ulcerações nos pés e quedas, o ideal é que o solado seja antiderrapante e rígido, de preferência com sola de borracha espessa”, explica Sakaki. O salto deve ter recortes na sola (chanfrado) e a base deve ser larga.
Fonte: Dr. Marcos Hideyo Sakaki, ortopedista do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

CACAU - Faz bem ao coração e previne doenças

Se o chocolate é considerado um dos maiores vilões da dieta, por seu alto teor de açúcar e gorduras, por outro lado, sua matéria prima, o cacau, apresenta benefícios para o corpo. As sementes de cacau são fontes alimentares ricas em flavonóides, com um teor destes em torno de 12 a 18%. 


Benefícios do cacau
O mesmo vale para os derivados do cacau, como o chocolate amargo, o cacau em pó e a massa de cacau, todos ricos em flavonóides. “Os flavonóides podem agir como potentes antioxidantes no organismo, além de diminuirem o risco de doenças cardiovasculares e câncer. Também podem melhorar a saúde do coração, promovendo um fluxo adequado de sangue, reduzindo a pressão sanguínea, diminuindo a tendência à agregação plaquetária, evitando infarto e acidente vascular cerebral e diminuindo a oxidação do colesterol LDL”, enumera.

Chocolate faz bem?

O próprio chocolate também apresenta alguns benefícios devido à presença do cacau em sua composição. Mas a nutricionista alerta que o consumo do chocolate deve ser moderado, dentro de uma dieta saudável e equilibrada, priorizando sempre os mais amargos.

Origem do cacau

Principal matéria-prima do chocolate, o cacau é originário da América Central e começou a ser levado para a Europa depois que as embarcações de Cristóvão Colombo chegaram às Américas. Lá os espanhóis misturaram as sementes com baunilha e outros aromatizantes, além de açúcar e leite, para chegar à mistura que fez surgir o chocolate. O Brasil atualmente é o 5° produtor mundial de cacau.
Fonte:  Danielle Santos Nascimento, nutricionista do Programa de Saúde Alimentar Viva Melhor

Pintas - O que elas têm a dizer

câncer de pele é uma doença comum atinge milhares de pessoas ao ano, segundo o Ministério da Saúde. A forma mais grave do câncer de pele, o melanoma, pode levar a morte a partir de uma simples pinta. Observar as pintas e se elas se modificam é importante para diagnosticar o problema o quanto antes.



Tipos de pinta 


Assimetria 

Se a lesão for dividida ao meio e as metades forem diferentes o mais indicado é procurar um especialista.

Borda 

Lesões do melanoma têm, usualmente, bordas irregulares (borradas).

Cor 

Pintas que têm mais de uma cor, como diferentes tons de marrom ou "azul", e distribuição de cores de forma não homogênea podem ser sinal de melanoma.

Pintas malignas tem características fáceis de identificar (Divulgação)

Diâmetro 

Lesões do melanoma costumam ser maiores do que seis milímetro no diâmetro. Esse tamanho é aproximadamente de uma borracha de lápis.

Evolução 

A mudança das características de uma pinta é o sinal mais importante de uma possível transformação maligna.
Na dúvida, consulte um dermatologista anualmente.