segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Rinite Alérgica como tratar

A rinite alérgica é uma daquelas doenças que as pessoas dizem que tem, mesmo sem nunca terem buscado um diagnóstico médico.
Rinite: como evitar reações alérgicas dentro de casa
Para quem sofre com alergias ou irritações – geralmente no nariz, nos olhos, na garganta ou na pele – a indicação é realmente a visita a um profissional, que terá condições de diagnosticar corretamente o tipo de doença que o paciente precisa tratar.
No caso da rinite alérgica, o tratamento clínico compõe-se de terapia com medicamentos, imunoterapia específica (que é a indução de tolerância), higiene nasal com solução salina e higiene ambiental.
A higiene ambiental é muito importante para o sucesso do tratamento e pode reduzir consideravelmente aquela irritação desagradável que persegue os alérgicos.
Listamos algumas práticas simples - para serem realizadas em casa e no dia-a-dia - com o objetivo de facilitar a vida e o humor de quem sofre com alergias.

Dicas de higiene ambiental:

  • Colchões e travesseiros devem ser de espuma, fibra ou látex. Evite os de pena ou pluma.
  • No quarto de dormir devem ser evitados bichos de pelúcia, livros e revistas.
  • Colchões e travesseiros podem ser envolvidos em capas impermeáveis aos ácaros.
  • Evitar tapetes, carpetes, cortinas e almofadas. Recomendam-se pisos laváveis, como cerâmica, vinil e madeira.
  • Cortinas devem ser do tipo persiana ou de material que possa ser limpo com pano úmido.
  • Combater mofo e umidade no quarto de dormir. Além de aparelhos anti-mofo, existem soluções para serem aplicadas nos locais embolorados.
  • Evitar uso de vassoura, aspiradores de pó comum e espanadores. Existem aspiradores de pó com filtros especiais.
  • Evitar produtos de limpeza com odor forte, inseticidas, perfumes e desodorantes em forma de spray e talcos.
  • Evitar fumaça de cigarro direta ou indiretamente, dentro de casa ou em lugares fechados.
  • No início do inverno, lavar antes do uso: os agasalhos de lã, as roupas de frio, cobertores e mantas.
Fonte: Dra. Estelitta Betti, otorrinolaringologista do Hospital Albert Einstein

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