quarta-feira, 8 de maio de 2013

DOAR FAZ BEM

Não basta viver, é preciso fazer a diferença. Para auxiliar na seleção do que doar e dar um empurrãozinho ao desapego, veja as dicas. E participe!


 
Doar faz bem. A quem doa e a quem recebe. É uma via dupla de satisfação, uma troca de sorrisos, mesmo entre pessoas que jamais se conhecerão. Sempre que separo algo para doar, procuro sorrir. Imagino que do outro lado alguém vai pegar aquela peça de roupa, colocar na frente do corpo e se sentir bonita, aquecida. E vai abrir um sorrisão também. E então, para mim, é como se os nossos olhares se cruzassem. Os corações se cumprimentassem. E as felicidades se dessem as mãos.

Como saber o que doar? – Primeiro, você deve conhecer as regras do desapego. “Jogar fora o que é negativo ajuda a redescobrir o que é positivo. Quando jogamos fora o lixo material, limpamos nossas mentes. Quando jogamos fora o lixo mental, lavamos nossas almas”.
 
Classifique: lixo, doação ou reciclagem – Forme uma pilha organizada de roupas, coloque as bijuterias e acessórios velhos em caixas, junte os objetos que não têm mais nada a ver com você e coloque etiquetas identificando cada caixa ou saco. Classifique tudo depois de acordo com o fim que dará a eles: para o lixo, uma instituição de caridade ou reciclagem. Você escolhe o fim para começar”.
 
Doar faz bem – “Abra seu armário e puxe todas as gavetas. Examine as roupas, os sapatos e acessórios que encontrar. Pergunte-se: vou me se sentir bem quando pensar em usá-los? Alguns destes itens geram um sentimento pesado, levemente depressivo e levam você de volta ao passado? As coisas que são um peso a você, fisicamente ou emocionalmente, têm que ir embora! Nem todo mundo pode comprar um guarda-roupa novo de uma só vez, mas podemos nos livrar das coisas que nos põem para baixo”, recomenda a autora. Eu complemento: com certeza o que faz você infeliz, causa efeito contrário em outro alguém. Aproveite para doar!
 
Peças em bom estado – Separe somente peças em bom estado ou, se estiverem rasgadas, costure. De nada adianta você doar aquela camiseta cheia de furos de traça ou tão puída que está mais para pano de chão. Nem aquela meia sem par, né? Quem está recebendo merece sua consideração, imagine que está entregando um presente. Usado, mas de coração.

Fonte: Ana Kessler
 

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