Diálogo e paciência são a chave para uma transição tranquila na hora da mãe voltar ao trabalho. Depois de receber atenção exclusiva, o pequeno acaba se acostumando com a presença materna, mas precisa entender que o afastamento é necessário.
É importante que a mãe se sinta tranquila com a decisão e confie inteiramente na pessoa que vai cuidar do filho – seja em uma instituição, uma babá ou alguém da família, como a avó. Especialista explica que, aos dois anos, a criança já tem condições de compreender a ausência da mãe e o fato de que ela vai retornar. No entanto, a psicóloga enfatiza que o ideal é que, nessa idade, a mãe não fique longe do filho por mais de três horas seguidas.
Se não houver essa possibilidade, a mãe deve explicar ao filho que o trabalho é importante e necessário, contar sobre sua atividade e enfatizar que isso lhe faz feliz. Outra atitude que pode ajudar a diminuir a ansiedade da criança é relacionar o horário de retorno a algo que tenha significado para ela, como a hora do lanche, por exemplo.
Dicas:
É essencial que a mãe se sinta tranquila com a decisão de se separar do filho e confie inteiramente na pessoa que vai cuidá-lo.
Aos dois anos, a criança já tem condições de compreender a ausência da mãe e o fato de que ela vai retornar.
Os pais não devem dar presentes como forma de compensar sua ausência, pois isso confunde a cabeça dos filhos.
Uma atitude que pode ajudar a diminuir a ansiedade da criança é relacionar o horário de retorno a algo significativo, como a hora do lanche.
Ao explicar ao filho a hora de voltar ao trabalho, a mãe deve dizer que sua atividade é importante e necessária.
Fonte: Cassandra Pereira França, Especialista em Psicanálise da criança e professora do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais.
Não entendo muito isso, mas respeito a mulher que faz essa opção!
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