Essencial à saúde humana, a gordura é um potente antioxidante, e apresenta papel importante na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares.
Alguns estudos científicos mostram que o aumento de peso está relacionado a inflamações. O ômega-3, por seu potencial antiinflamatório, exerce papel benéfico no tratamento da obesidade.
Alguns estudos científicos mostram que o aumento de peso está relacionado a inflamações. O ômega-3, por seu potencial antiinflamatório, exerce papel benéfico no tratamento da obesidade.
O ômega 3 é uma gordura, um ácido graxo poliinsaturado, que é essencial à saúde humana. Como não é produzida pelo organismo, precisa ser ingerida através da alimentação. É um potente antioxidante. Nos últimos anos, estudos científicos têm comprovado que dietas com boas quantidades de ômega 3 desempenham papel importante na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares e aterosclerótica (ex: redução de LDL colesterol e triglicerídeos e aumento do HDL colesterol), doenças inflamatórias (ex: obesidade), auxiliam no crescimento e desenvolvimento fetal e neural, além de diminuir a vasoconstricção e agregação plaquetária, possuir ação antiinflamatória e antitrombótica, ajudar a prevenir a depressão, a psoríase e atuar no sistema imune.
Baixas concentrações aceleram o processo de envelhecimento e aumentam a probabilidade de desenvolvimento de várias doenças degenerativas e cardiovasculares.
Os alimentos mais ricos em ômega 3 são os peixes de águas profundas, como salmão, arenque, atum e sardinha. São também boas fontes: chia, linhaça (óleo, semente e farinha), vegetais verde escuros (couve, espinafre e rúcula), castanha do Brasil e nozes e, em menores quantidades, o óleo de soja e o de canola.
A dieta ocidental tem baixa ingestão de alimentos ricos em ômega 3, ao contrário da dieta oriental. Devemos acrescentar estes alimentos a nossa dieta do dia a dia: ingerir peixes pelo menos duas vezes por semana, duas castanhas do Brasil ou nozes, e uma colher de sopa de chia ou linhaça diariamente.
A suplementação de ômega 3 traz inúmeros benefícios para a saúde. A dose recomendada é de 0,5 (manutenção da saúde) a 1 % (com patologias associadas) da ingestão total de calorias ingeridas na dieta. Por exemplo : uma dieta de 2000 Kcal = 1grama para manutenção da saúde. Se esta pessoa apresentar colesterol elevado, devem ser suplementados dois gramas de ômega 3 diariamente. Para praticantes de atividade física de alta intensidade, podem ser utilizados dois gramas para minimizar a produção de radicais livres.
Na gravidez e no período da amamentação é indicada a suplementação de 1 grama (1000mg ) de ômega 3. Entretanto, deve ser interrompido a partir do oitavo mês, até o nascimento do bebê, por sua ação vasodilatadora poder aumentar o sangramento no momento do parto. O mesmo cuidado devemos ter com pessoas que utilizam anticoagulantes. Mesmo que apresentem colesterol elevado ou doenças associadas, devemos suplementar no máximo com 500mg de ômega 3.
Devemos aumentar a ingestão de alimentos fontes do ômega 3 diariamente. A suplementação tem efeitos benéficos no tratamento de patologias como coadjuvante do hábitos de vida saudável: dieta + atividade física.
A suplementação de qualquer nutriente, inclusive vitaminas e minerais, deve ser criteriosa e somente indicada pelo profissional da área de saúde nutricionista ou médico, que levarão em conta a história clínica do paciente e suas necessidades, e individualizará as doses, indicando como e quando tomar.
O excesso de qualquer nutriente através da suplementação pode trazer malefícios à saúde. Qualquer dúvida, sempre procure seu médico ou nutricionista para esclarecimentos.
Fontes: Mundo Verde e Cristiane Perroni é nutricionista formada pela UFRJ e pós-graduada em Obesidade e Emagrecimento.
Baixas concentrações aceleram o processo de envelhecimento e aumentam a probabilidade de desenvolvimento de várias doenças degenerativas e cardiovasculares.
Os alimentos mais ricos em ômega 3 são os peixes de águas profundas, como salmão, arenque, atum e sardinha. São também boas fontes: chia, linhaça (óleo, semente e farinha), vegetais verde escuros (couve, espinafre e rúcula), castanha do Brasil e nozes e, em menores quantidades, o óleo de soja e o de canola.
A dieta ocidental tem baixa ingestão de alimentos ricos em ômega 3, ao contrário da dieta oriental. Devemos acrescentar estes alimentos a nossa dieta do dia a dia: ingerir peixes pelo menos duas vezes por semana, duas castanhas do Brasil ou nozes, e uma colher de sopa de chia ou linhaça diariamente.
A suplementação de ômega 3 traz inúmeros benefícios para a saúde. A dose recomendada é de 0,5 (manutenção da saúde) a 1 % (com patologias associadas) da ingestão total de calorias ingeridas na dieta. Por exemplo : uma dieta de 2000 Kcal = 1grama para manutenção da saúde. Se esta pessoa apresentar colesterol elevado, devem ser suplementados dois gramas de ômega 3 diariamente. Para praticantes de atividade física de alta intensidade, podem ser utilizados dois gramas para minimizar a produção de radicais livres.
Na gravidez e no período da amamentação é indicada a suplementação de 1 grama (1000mg ) de ômega 3. Entretanto, deve ser interrompido a partir do oitavo mês, até o nascimento do bebê, por sua ação vasodilatadora poder aumentar o sangramento no momento do parto. O mesmo cuidado devemos ter com pessoas que utilizam anticoagulantes. Mesmo que apresentem colesterol elevado ou doenças associadas, devemos suplementar no máximo com 500mg de ômega 3.
Devemos aumentar a ingestão de alimentos fontes do ômega 3 diariamente. A suplementação tem efeitos benéficos no tratamento de patologias como coadjuvante do hábitos de vida saudável: dieta + atividade física.
A suplementação de qualquer nutriente, inclusive vitaminas e minerais, deve ser criteriosa e somente indicada pelo profissional da área de saúde nutricionista ou médico, que levarão em conta a história clínica do paciente e suas necessidades, e individualizará as doses, indicando como e quando tomar.
O excesso de qualquer nutriente através da suplementação pode trazer malefícios à saúde. Qualquer dúvida, sempre procure seu médico ou nutricionista para esclarecimentos.
Fontes: Mundo Verde e Cristiane Perroni é nutricionista formada pela UFRJ e pós-graduada em Obesidade e Emagrecimento.
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