Muito se fala sobre a economia e a redução do desperdício de água. Muitas são as ações que podemos praticar para reduzir nosso uso doméstico e a poluição dos rios urbanos. Se, efetivamente, colocarmos o volume de nosso consumo de água individual diário no papel, veremos como ele é imenso; multiplique isso por 6,6 bilhões de pessoas. Principalmente se incluirmos na conta de cada um a produção dos alimentos que consumimos e os objetos industrializados que compramos.
A água potável, ou mesmo água doce disponível na natureza, é bastante restrita, cerca de 97,61% da água total do planeta é proveniente das águas dos oceanos; calotas polares e geleiras representam 2,08%, água subterrânea 0,29%, água doce de lagos 0,009%, água salgada de lagos 0,008%, água misturada no solo 0,005%, rios 0,00009% e vapor d’água na atmosfera 0,0009%.
Nessa perspectiva, a ONU (Organização das Nações Unidas) divulgou uma nota com uma previsão de que até 2050, aproximadamente 45% da população não terá a quantidade mínima de água.
Cada pessoa possui seu estilo de vida e cada um sabe como e o que pode fazer para reduzir os impactos negativos de sua existência. O essencial é que hoje todos tenham consciência da relevância de seus atos e possam repensar estratégias que garantam uma vida digna e com algum conforto para as futuras gerações; pois depende de nossas atitudes hoje, e da forma como estabelecemos os padrões de consumo, o futuro da vida como conhecemos, em nosso planeta.
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