sábado, 27 de abril de 2013

CÓLICA MENSTRUAL

Mal que afeta 46% das mulheres pode interferir na vida social, escolar e profissional.

Caracterizada por uma dor incômoda na região do baixo ventre, a cólica afeta 46% das mulheres no período menstrual. Muitas vezes acompanhada de dores na mama e na cabeça, cansaço e alterações intestinais, ela pode, se muito intensa, interferir na vida social, escolar e profissional da mulher.
 


 A dor — gerada pelo movimento de contração do útero e pela pequena dilatação do colo para que o sangue menstrual seja expulso — costuma variar de intensidade, de mulher para mulher. Se muito intensas ao ponto de deixar a mulher de cama e interferir em suas atividades normais, convém se submeter a uma avaliação médica para pesquisar se os sintomas não são oriundos de uma doença mais grave.

Assim como a cólica é diferente para cada mulher, o tratamento também é. Para as mais amenas, costuma ser suficiente tomar um analgésico. Já no caso de cólicas mais intensas, é comum o uso de medicamentos hormonais, como as pílulas anticoncepcionais, para suspender a ovulação e, consequentemente, a menstruação e a cólica.

 
Recomendações
 
* Evite levar vida sedentária. Exercícios aeróbicos moderados ajudam a aliviar a dismenorreia primária;
* Coloque uma bolsa de água quente sobre a região abdominal, quando estiver com cólica menstrual;
* Não ingira alimentos que retardam o trânsito abdominal ou provocam fermentação, especialmente no período pré-menstrual;
* Beba bastante água;

* Não se automedique. Procure assistência médica. É importante estabelecer um diagnóstico diferencial entre a dismenorreia primária e secundária para selecionar o melhor tratamento.
 

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