Treinamentos auditivos aperfeiçoam tanto a capacidade de
escutar como a de reter lembranças.
Realizar alguns exercícios auditivos simples com acompanhamento de um
fonoaudiólogo traria um belo efeito colateral: incentivar as áreas do cérebro
responsáveis pela memória. Em um estudo conduzido pela Universidade de São
Paulo, a fonoaudióloga Renata Alonso avaliou e instigou a função auditiva de 15
voluntários entre 60 e 79 anos. "Depois de submeter os participantes a estímulos
verbais e não verbais, pudemos observar uma grande melhora na organização de
lembranças e no raciocínio deles", conta a autora do trabalho. Eis a hipótese
que justificaria o benefício extra: essas atividades exigem um alto nível de
concentração, fazendo o cérebro ficar alerta e trabalhar dobrado (veja o
quadro abaixo).
Lições para o ouvido e a cuca
Dentro de uma cabine acústica e utilizando fones de ouvido, a pessoa deve identificar pequenos intervalos de silêncio em meio a ruídos. Alguns são fáceis de ser percebidos, durando dez milissegundos - o que corresponde a 0,01 segundo -, e outros difíceis de captar, com duração de três milissegundos.
Lições para o ouvido e a cuca
Dentro de uma cabine acústica e utilizando fones de ouvido, a pessoa deve identificar pequenos intervalos de silêncio em meio a ruídos. Alguns são fáceis de ser percebidos, durando dez milissegundos - o que corresponde a 0,01 segundo -, e outros difíceis de captar, com duração de três milissegundos.
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