Mulheres compulsivas no jeito de se apaixonar, comer e comprar colocam em perigo a autoestima e a felicidade. Aprenda a reconhecer os sinais de perigo e veja como é possível retomar as rédeas da vida.
Comportamentos desse tipo, descontrolados, têm consequências piores do que as mostradas na ficção. E se manifestam de diversas maneiras: comprar, comer, se exercitar, navegar na internet e até fazer sexo, quando vira compulsão, provoca um estrago emocional bem maior do que o alívio imediato que traz.
Como saber se você é compulsiva
Mas como saber se um hábito que para você é natural, como malhar, transar e trabalhar, está ganhando tons de compulsão? Para Sérgio Wajman, psicoterapeuta, a resposta está no impacto que a atitude excessiva tem na vida da pessoa. "A compulsão implica que outras atividades ou interesses se tornem secundários ou sem importância", fala.
Como se livrar de uma compulsão
Admita o problema
É preciso se conhecer bem para perceber quando o hábito nocivo começa a comandar você, e não o contrário. Escutar os amigos e a família também é fundamental, já que a cegueira para a doença é um denominador comum em vários tipos de compulsão.
Entenda as causas
As causas do transtorno são várias: hereditariedade, personalidade, história de vida e até alterações nos neurotransmissores. Algumas pessoas têm um déficit de dopamina (substância que garante o bem-estar) e, quando experimentam determinadas situações de prazer, que elevam os níveis de dopamina no cérebro, podem acabar ficando viciadas, dependendo do seu estado emocional.
Fuja do perigo
Manter distância de lugares ou situação que desencadeia um episódio de compulsão é um jeito de evitar tentação. Mesmo que diga a si mesma que vai se segurar, é comum a pessoa simplesmente não conseguir controlar o acesso.
Busque ajuda
Se abrir sobre o problema com uma amiga, um parente, um grupo de apoio ou um psicólogo é determinante para escolher o melhor tratamento.
Entenda as causas
As causas do transtorno são várias: hereditariedade, personalidade, história de vida e até alterações nos neurotransmissores. Algumas pessoas têm um déficit de dopamina (substância que garante o bem-estar) e, quando experimentam determinadas situações de prazer, que elevam os níveis de dopamina no cérebro, podem acabar ficando viciadas, dependendo do seu estado emocional.
Fuja do perigo
Manter distância de lugares ou situação que desencadeia um episódio de compulsão é um jeito de evitar tentação. Mesmo que diga a si mesma que vai se segurar, é comum a pessoa simplesmente não conseguir controlar o acesso.
Busque ajuda
Se abrir sobre o problema com uma amiga, um parente, um grupo de apoio ou um psicólogo é determinante para escolher o melhor tratamento.
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