Uma das decisões mais difíceis da vida é a de se divorciar. Muitos a comparam com a dor de perder uma pessoa querida. É uma perda muito grande, que afeta não só o casal, mas também os filhos, se houver, e muitas pessoas à sua volta.
Além de lidar com a dor da perda, é preciso lidar com as consequências financeiras dessa decisão.
Em muitos lares, tanto o homem como a mulher precisam trabalhar para sustentar a casa, e uma separação muitas vezes representa alguma incerteza financeira.
O que fazer?
O ideal é tentar manter uma relação civilizada com seu ex-marido, sempre pensando no interesse dos filhos (se houver) e de ambos. Não se deve esquecer que, em algum momento, houve muito amor, e o mesmo amor deve pautar o fim no relacionamento.
Na maioria dos casos, é a mãe quem fica com os filhos, por isso, é muito importante estabelecer uma pensão alimentícia justa.
Uma partilha equitativa dos bens se faz necessária para servir como base econômica da nova etapa de sua vida.
Caso o divórcio seja inevitável, procure assessoria jurídica para que tudo transcorra da forma menos traumática, mais justa e rápida possível.
O que acontece quando o divórcio não é economicamente viável?
A cada dia, vemos mais e mais casos de casais divorciados que vivem sob o mesmo teto por restrições financeiras. Essa opção requer muita maturidade, respeito e regras claras de convivência.
Outra opção a considerar é compartilhar os gastos com outra pessoa na mesma situação, o que permite substituir a parte que antes cabia ao marido.
Se a sua situação é ainda mais difícil e você não está empregada, busque o apoio de parentes próximos, que podem ajudá-la enquanto você se organiza e procura emprego.
É preciso enfrentar os desafios da vida com otimismo e dar o melhor de si a cada dia.
Fonte: Juan Fernando Montesdeoca
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