Em primeiro lugar, vamos começar pelo que não se deve fazer: quando a criança ficar agitada ou chorar, entregá-la correndo para a sua mulher.
Pode até ser que a mãe consiga fazê-la parar de chorar um pouco mais rápido do que você, mas a verdade é que tudo o que ela sabe foi aprendido na prática.
O melhor jeito de você se sentir mais competente nos cuidados com sua filha é tomando as rédeas da situação e interagindo com ela. Na verdade, pesquisas já mostraram que "falta de oportunidade" pode ser um dos maiores obstáculos para que pais se sintam à vontade com os próprios bebês. Isso quer dizer que quanto mais tempo você dedicar à sua filha mais confiante vai se sentir.
Outra vantagem é que você acaba entendendo mais depressa a linguagem da criança. Embora o vocabulário dela seja praticamente nulo, se prestar atenção logo logo vai saber a diferença dos choros de "Estou cansada", "Minha fralda está molhada", "Que fome" ou "Quero brincar um pouco".
Bem no início, o choro pode até parecer sempre igual, mas, quanto mais você conhecer sua filha, mais depressa conseguirá diferenciar. Uma vez que se torne "especialista" no assunto, vai cuidar das necessidades dela melhor e, em troca, vocês terão uma relação mais próxima.
Muitas pais de primeira viagem preocupam-se com o que fazer com um bebê, já que ele não fala, não brinca e basicamente só come e dorme. Mas mesmo com poucos dias de vida há um monte de coisas para se fazer com uma criança. Carregue-a no colo, ouça música ninando-a, converse ou leia em voz alta.
Não se estresse com o material -- seja o "Grande Sertão Veredas" (de Guimarães Rosa), a página de esportes do jornal ou o novo manual de sua empresa, o que importa é sua filha se acostumar à sua voz e se sentir confortável na sua presença. Neste momento, é isso o que importa.
Se por um acaso sua mulher sempre tentar tirar o bebê do seu colo, explique que você também quer aprender a cuidar da criança e que precisa praticar. Não há problema nenhum em pedir conselhos, mas peça para que ela lhe conduza na troca de fraldas ou no banho, em vez de fazer tudo por você.
Outra vantagem é que você acaba entendendo mais depressa a linguagem da criança. Embora o vocabulário dela seja praticamente nulo, se prestar atenção logo logo vai saber a diferença dos choros de "Estou cansada", "Minha fralda está molhada", "Que fome" ou "Quero brincar um pouco".
Bem no início, o choro pode até parecer sempre igual, mas, quanto mais você conhecer sua filha, mais depressa conseguirá diferenciar. Uma vez que se torne "especialista" no assunto, vai cuidar das necessidades dela melhor e, em troca, vocês terão uma relação mais próxima.
Muitas pais de primeira viagem preocupam-se com o que fazer com um bebê, já que ele não fala, não brinca e basicamente só come e dorme. Mas mesmo com poucos dias de vida há um monte de coisas para se fazer com uma criança. Carregue-a no colo, ouça música ninando-a, converse ou leia em voz alta.
Não se estresse com o material -- seja o "Grande Sertão Veredas" (de Guimarães Rosa), a página de esportes do jornal ou o novo manual de sua empresa, o que importa é sua filha se acostumar à sua voz e se sentir confortável na sua presença. Neste momento, é isso o que importa.
Se por um acaso sua mulher sempre tentar tirar o bebê do seu colo, explique que você também quer aprender a cuidar da criança e que precisa praticar. Não há problema nenhum em pedir conselhos, mas peça para que ela lhe conduza na troca de fraldas ou no banho, em vez de fazer tudo por você.
Fonte: Armin Brott da BabyCenter
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