Pais, como se envolver e criar vínculos com o bebê.
Aguente firme! Com o tempo, você e seu filho vão desenvolver uma relação muito especial e única, tão vital quanto a da mãe com a criança. Enquanto isso, leia a seguir algumas dicas sobre o que fazer para evitar aquela terrível sensação de "vela" ou de não ter importância dentro da própria família:
• Informe-se: Já reparou na pilha de livros e revistas sobre gravidez e bebês em cima do criado-mudo da sua mulher? Não faça cerimônia, pegue um e comece a ler.
Outro bom jeito de aprender as coisas é sair com amigos e parentes que já tenham filhos, para ver como lidam com eles. Acredite: esse negócio de bebê não é nenhuma física quântica, mas requer investimento pessoal e dedicação.
• Pratique: Ao contrário do que muita gente gosta de dar a entender, não existe nenhuma intuição especial que diga para as mulheres o que fazer com um recém-nascido - elas simplesmente aprendem na prática, do mesmo modo que os homens. Assim sendo, ponha a mão na massa, troque fraldas (de xixi e de cocô também!), dê banhos no bebê e faça o seu melhor para ajudar a confortá-lo quando ele estiver incomodado. Vai ser um pouco desajeitado no início, porém tenha certeza de que você pega o jeito.
• Disponibilize seu tempo: Participar da vida do bebê não vai ser fácil se você nunca estiver por perto. Por isso, procure passar bastante tempo com ele quando volta do trabalho à noite e nos fins de semana. Coloque seu filho no carrinho e vá dar uma volta pelo bairro ou simplesmente ponha-o no colo e conte uma história (não, não é cedo demais) ou cante uma música (não, não precisa ser musiquinha infantil).
• Assuma a responsabilidade: Muitas mulheres acham que não estarão sendo boas mães se não forem as únicas a alimentar, trocar, vestir e confortar o bebê 24 horas por dia. Mas é essencial para a sua formação de pai -- assim como para o bebê e para a própria sanidade mental da sua companheira -- que você assuma responsabilidades de vez em quando. Conquiste seu espaço, mesmo que sob protestos. Você não vai se arrepender.
• Aguente firme: Às vezes nem é de propósito, mas as mães costumam minimizar as chances de sucesso dos pais ao interferir quando eles estão tendo certa dificuldade de fechar a fralda -- ou fazem cara feia pela forma como dão o banho. Se sua parceira criticá-lo, não seja grosseiro de jeito nenhum, mas deixe claro que é capaz de lidar com a situação, desde que ela lhe dê uma oportunidade de aprender.
• Seja parceiro na hora das mamadas: Caso sua mulher esteja dando o peito, traga o bebê para ela na hora das mamadas, e se ofereça para arrotar. Uma vez que o aleitamento materno esteja bem estabelecido, procure dar uma mamadeira de vez em quando com leite tirado do seio. Você e o bebê terão assim momentos especiais juntos, e sua exausta mulher ficará grata por poder dormir um pouco mais.
• Aposte no contato físico: Os pais interagem com os filhos de maneiras diferentes que as mães, e isso é perfeitamente normal. O modo de brincar mais físico dos homens é um excelente complemento ao jeito mais delicado das mães. Não tenha medo de brincar de "aviãozinho", "cavalinho" ou qualquer outra coisa que dê vontade (tomando, obviamente, os cuidados com o ainda frágil corpo do bebê). No entanto, esse tipo de brincadeira não é a única disponível aos papais: fazer carinhos também é ótimo!
Fonte: BabyCenter
• Informe-se: Já reparou na pilha de livros e revistas sobre gravidez e bebês em cima do criado-mudo da sua mulher? Não faça cerimônia, pegue um e comece a ler.
Outro bom jeito de aprender as coisas é sair com amigos e parentes que já tenham filhos, para ver como lidam com eles. Acredite: esse negócio de bebê não é nenhuma física quântica, mas requer investimento pessoal e dedicação.
• Pratique: Ao contrário do que muita gente gosta de dar a entender, não existe nenhuma intuição especial que diga para as mulheres o que fazer com um recém-nascido - elas simplesmente aprendem na prática, do mesmo modo que os homens. Assim sendo, ponha a mão na massa, troque fraldas (de xixi e de cocô também!), dê banhos no bebê e faça o seu melhor para ajudar a confortá-lo quando ele estiver incomodado. Vai ser um pouco desajeitado no início, porém tenha certeza de que você pega o jeito.
• Disponibilize seu tempo: Participar da vida do bebê não vai ser fácil se você nunca estiver por perto. Por isso, procure passar bastante tempo com ele quando volta do trabalho à noite e nos fins de semana. Coloque seu filho no carrinho e vá dar uma volta pelo bairro ou simplesmente ponha-o no colo e conte uma história (não, não é cedo demais) ou cante uma música (não, não precisa ser musiquinha infantil).
• Assuma a responsabilidade: Muitas mulheres acham que não estarão sendo boas mães se não forem as únicas a alimentar, trocar, vestir e confortar o bebê 24 horas por dia. Mas é essencial para a sua formação de pai -- assim como para o bebê e para a própria sanidade mental da sua companheira -- que você assuma responsabilidades de vez em quando. Conquiste seu espaço, mesmo que sob protestos. Você não vai se arrepender.
• Aguente firme: Às vezes nem é de propósito, mas as mães costumam minimizar as chances de sucesso dos pais ao interferir quando eles estão tendo certa dificuldade de fechar a fralda -- ou fazem cara feia pela forma como dão o banho. Se sua parceira criticá-lo, não seja grosseiro de jeito nenhum, mas deixe claro que é capaz de lidar com a situação, desde que ela lhe dê uma oportunidade de aprender.
• Seja parceiro na hora das mamadas: Caso sua mulher esteja dando o peito, traga o bebê para ela na hora das mamadas, e se ofereça para arrotar. Uma vez que o aleitamento materno esteja bem estabelecido, procure dar uma mamadeira de vez em quando com leite tirado do seio. Você e o bebê terão assim momentos especiais juntos, e sua exausta mulher ficará grata por poder dormir um pouco mais.
• Aposte no contato físico: Os pais interagem com os filhos de maneiras diferentes que as mães, e isso é perfeitamente normal. O modo de brincar mais físico dos homens é um excelente complemento ao jeito mais delicado das mães. Não tenha medo de brincar de "aviãozinho", "cavalinho" ou qualquer outra coisa que dê vontade (tomando, obviamente, os cuidados com o ainda frágil corpo do bebê). No entanto, esse tipo de brincadeira não é a única disponível aos papais: fazer carinhos também é ótimo!
Fonte: BabyCenter
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